Institucional
Grupo de Biotecnologia - GBio
Corteva
Antônio César Santos
Analiza Alves
O advento das plantas geneticamente modificadas representou um importante marco na agricultura brasileira, em especial com a adoção das plantas que expressam proteínas inseticidas derivadas da bactéria Bacillus thuringiensis, conhecidas como “plantas Bt”. Essas lavouras somaram ao sistema agrícola de milho, algodão e soja uma importante ferramenta no Manejo Integrado de Pragas no Brasil.
Entretanto, a constante ação inseticida das plantas Bt exerce pressão de seleção sobre as lagartas alvo da tecnologia e, quando uma lavoura Bt não é manejada adequadamente, a resistência das pragas pode evoluir, levando à perda de efetividade dessa ferramenta de manejo.
Dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, estratégias referentes ao Manejo de Resistência têm fundamental importância. No dia 11 de Abril de 2000, foi criado, portanto, o GBio (Grupo de Biotecnologia), um subgrupo de trabalho do IRAC-BR (Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas), com foco em manejar a evolução da resistência em plantas que contenham biotecnologia para o controle de insetos.
O GBio é composto por profissionais de empresas detentoras e licenciadas de biotecnologia (Basf, Bayer, Corteva, LongPing High-Tech e Syngenta), e tem como missão produzir e divulgar conteúdos técnicos sobre manejo de resistência de insetos em culturas geneticamente modificadas, com o objetivo da manutenção desta tática de controle de pragas.
Assim como o IRAC-BR, o subgrupo GBio trabalha em parceria com diversas entidades em projetos Institucionais, Educacionais e de Pesquisa, visando a divulgação das atividades relativas ao GBio, a maximização dos esforços entre as empresas, em parceria com a comunidade científica, extensionistas e produtores rurais.
Membros:
Basf
Fabio Santos
Consultores:
Celso Omoto – ESALQ/USP
Oderlei Bernardi – UFSM
Bayer
Patrick Dourado
LongPing High-Tech
Ana Catarina Corrêa
Syngenta
Júlio Fatoretto